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31/Dez
Stálin: A Luta de Classes. "...A diminuição do salário, o prolongamento da jornada de trabalho, o debilitamento do proletariado e a destruição de suas organizações: eis o objetivo da união geral dos capitalistas...O aumento dos salários, a redução da jornada de trabalho, a melhoria das condições de trabalho, a atenuação da exploração e a destruição das uniões dos capitalistas: esse é o objetivo dos sindicatos operários. Assim, a sociedade moderna se divide em dois grandes campos, cada um dos quais se organiza em classe à parte; a luta de classes que lavra entre elas se aprofunda e intensifica-se dia a dia e em torno desses dois campos reúnem-se todos os outros grupos...Não há dúvida de que a luta de classes lavrará cada vez mais violenta. Constitui tarefa do proletariado introduzir na sua luta um sistema e o espírito de organização. " Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
30/Dez
Temática: O Primeiro Tomo das Obras de J. V. Stálin. "...Os trabalhos que entram no primeiro tomo das Obras do camarada Stálin iluminam claramente aquele período histórico no qual, sob a direção de Lênin, se lançaram os fundamentos do partido marxista-leninista, do Partido Bolchevique, nos proporcionam uma profunda compreensão da unidade da prática e da teoria revolucionária como uma das condições essenciais de nosso Partido e de suas grandes vitórias. As obras do camarada Stálin dão-nos um exemplo vivo da relação entre a teoria e a prática, na qual a teoria se coloca a serviço da prática, é chamada a resolver as tarefas vitais apresentadas pelo movimento prático. Cada um dos trabalhos de Stálin foi produzido em relação com tal ou qual questão da prática revolucionária e deu resposta às referidas questões. As obras do camarada Stálin são um exemplo de como o pensamento criidor revolucionário está em constante ebulição, escuta atentamente o movimento prático lançando um raio de luz a cada um de seus passos, introduzindo nesse movimento a força da concepção cientifica, teórica. Resumo analítico publicado em Problemas Revista Mensal de Cultura Política, nº 40 - Mai-Jun 1952. Colaboração de Fernando Araújo.
29/Dez
Stálin: Sobre o Momento Atual. "...se os interesses de classe do proletariado impõem a sua hegemonia, se o proletariado não deve marchar a reboque, mas à frente da revolução atual, é óbvio que não pode recusar-se a participar ativamente nem da organização da insurreição armada nem da conquista do poder. Esse é o "esquema" dos bolcheviques. Ou hegemonia do proletariado, ou hegemonia da burguesia democrática, eis como se coloca a questão no Partido, eis em que consistem nossas divergências." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
28/Dez
27/Dez
Stálin: A Duma de Estado e a Tática da Social-Democracia. "O artigo A Duma de Estado e a tática da social-democracia foi publicado a 8 de março de 1906 no jornal Gantiadi (A Aurora), diário do Comitê Unificado de Tíflis do P. O. S. D. R., que saiu de 5 a 10 de março de 1906. O artigo era uma exposição oficial do ponto de vista dos bolcheviques sobre as questões da tática em relação à Duma. O número anterior do Gantiadi havia publicado um artigo, "As eleições para a Duma de Estado e a nossa tática", assinado X., que refletia o ponto de vista dos mencheviques sobre essa questão. O artigo de Stálin saiu acompanhado da seguinte nota de redação: "No número de ontem publicamos um artigo que exprime a opinião de uma parte dos nossos companheiros sobre a questão da partipicação na Duma de Estado. Hoje, de acordo com o prometido, publicamos um segundo artigo, que exprime a opinião de princípio de uma outra parte dos nossos companheiros sobre essa questão. Como verá o leitor, entre esses dois artigos há uma diferença de princípio; o autor do primeiro é pela participação nas eleições para a Duma; o autor do segundo é contra a participação. Uma e outra tese não são somente expressão de opiniões pessoais. Exprimem elas as posições táticas das duas correntes existentes no Partido. Assim se passam as coisas não só entre nós, mas em toda a Rússia." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
26/Dez
25/Dez
Stálin: Tíflis, 20 de Novembro de 1905. "... A liberdade burguesa, a liberdade de exploração já está assegurada, e isto é quanto basta à burguesia. A burguesia russa, que nunca foi revolucionária, nem por um instante, já se coloca abertamente ao lado da reação. Boa viagem! Não nos afligiremos muito com essa circunstância. O destino da revolução nunca esteve nas mãos do liberalismo. A marcha e o êxito da revolução russa dependem inteiramente do comportamento do proletariado revolucionário e dos camponeses revolucionários....." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
24/Dez
23/Dez
Stálin: Fortalece-se a Reação. "... A negra reação congrega as forças obscurantistas e com toda a sua energia procura uni-las; nossa tarefa é congregar as forças social-democráticas e uni-las mais estreitamente. A negra reação convoca a Duma, quer adquirir novos aliados e aumentar o exército da contra-revolução; nossa tarefa é declarar o boicote ativo à Duma, mostrar a todo o mundo sua face contra-revolucionária e aumentar as fileiras dos partidários da revolução. A negra reação desfere um ataque mortal à revolução, quer lançar a confusão em nossas fileiras e cavar a sepultura da revolução popular; nossa tarefa é cerrar nossas fileiras, desfechar um ataque geral simultâneo contra a autocracia tzarista e apagar para sempre sua lembrança. Não o castelo de cartas de Mártov, mas a insurreição geral — eis o de que precisamos. A salvação do povo está na insurreição vitoriosa do próprio povo. Ou a vitória da revolução, ou a morte; esta deve ser, hoje, a nossa palavra de ordem revolucionária...." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
22/Dez
Mikoian: O Grande Arquiteto do Comunismo. O presente trabalho de A. Mlkolan, foi publicado no Jornal "Pravda", de Moscou, em 21 de dezembro de 1949, por ocasião das celebrações do 70.° aniversário de J. V. Stálin. Colaboração de Fernando Araújo.
21/Dez
Stálin: Dois Choques (A propósito do 9 de janeiro). "... é nossa tarefa ajudar o Partido a organizar a insurreição armada, a tomar parte ativa nessa obra sacrossanta, a trabalhar incansavelmente por ela. É nossa tarefa multiplicar os destacamentos vermelhos, instruí-los e ligá-los intimamente uns aos outros, é nossa tarefa conseguir armas com armas, estudar a localização dos organismos centrais, calcular as forças do inimigo, estudar os seus lados débeis e os fortes, elaborar de acordo com isso o plano da insurreição. É nossa tarefa realizar uma agitação sistemática no sentido da insurreição no exército e no campo, particularmente nas aldeias situadas nas imediações das cidades, armar os elementos seguros dessas aldeias, etc, etc.... constitui nossa tarefa deixar de lado toda hesitação, condenar toda incerteza e conduzir com decisão uma política de ofensiva..." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
20/Dez
Poskrebishev: Figuras do Movimento Operário: O Camarada Stálin - Pai Amado e Grande Mestre. "...O camarada Stálin ensina que a arte da direção bolchevique não se estriba apenas em que o Partido marche sempre para frente, que esteja sempre e em todos os lugares à frente do movimento, cumprindo seu papel de vanguarda, mas também em que o Partido leve atrás de si as massas de milhões de homens, em que não se tenha desligado das massas...". Publicado em Problemas Revista Mensal de Cultura Política, nº 38 - Jan-Fev 1952. Colaboração de Fernando Araújo.
19/Dez
Stálin: Resposta ao "Sozial Demokrat"!. "O artigo de Stálin "Resposta ao "Stozial-Demokrat", publicado no n.° 11 do Proletariatis Brdzola, teve uma notável repercussão no centro bolchevique do exterior. Num breve resumo do conteúdo essencial do artigo, Lênin escrevia no Proletari: "No artigo "Resposta ao "Sotzial-Demokrat" notamos que está otimamente colocada a questão da famosa "adução da consciência do exterior". O autor divide a questão em quatro partes distintas: 1) A questão filosófica da relação da consciência com o ser: o ser determina a consciência. Correspondentemente à existência de duas classes, também a consciência possui uma dupla elaboração: burguesa e socialista. À situação do proletariado corresponde a consciência socialista. 2) "Quem pode elaborar e quem elabora essa consciência socialista (socialismo científico)?". "A consciência socialista moderna pode surgir somente na base de um profundo conhecimento científico" (Kautsky), isto é, a sua elaboração "é obra de alguns intelectuais social-democratas que dispõem dos meios e do tempo indispensáveis para isso." 3) Como penetra essa consciência no proletariado? "Aqui intervém a social-democracia (e não somente os intelectuais social-democratas) que traz ao movimento operário a consciência socialista." 4) Que encontra a social-democracia no próprio proletariado, quando vai pregar-lhe o socialismo? Uma instintiva tendência para o socialismo. "Juntamente com o proletariado nasce por necessidade natural a tendência ao socialismo, seja nos próprios proletários como nos que se colocam do ponto de vista do proletariado; assim se explica o nascimento das tendências socialistas" (Kautsky). Um menchevique tira daí uma dedução engraçada: "Por conseguinte torna-se evidente que o socialismo não é trazido de fora ao proletariado, mas, pelo contrário, sai do proletariado e entra nas cabeças dos que adotam as concepções do proletariado!"" Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
18/Dez
Prestes: Stálin o Porta Estandarte da Paz. "Este mês de dezembro, no mundo inteiro, todos os que desejam a paz festejam com alegria mais um aniversário de José Vissarionovítch Stálin — o campeão da luta pela paz no mundo inteiro...Construtor do socialismo vitorioso na URSS, para Stálin se voltam com os corações cheios de esperança todos os que no mundo penam sob a brutalidade da exploração capitalista e almejam a liquidação definitiva da exploração do homem pelo homem. Mas para Stálin se voltam igualmente centenas de milhões de seres humanos, homens e mulheres de todas as classes e camadas sociais que se sentem cada dia mais ameaçados pela insensatez de um pequeno grupo de canibais que pregam diariamente a necessidade e a fatalidade de novas guerras e da liquidação em massa de populações inteiras por meio de novas armas ultra-modernas, tudo em nome da defesa de uma pretensa "civilização cristã" que ninguém ameaça e em nome da qual aumenta sem cessar no mundo capitalista a miséria e a fome de todos os que trabalham e produzem." Colaboração Fernando Araújo,
17/Dez
Stálin: O Governo Revolucionário Provisório e a Social-Democracia. "Quem vai fazer a revolução é o povo; e o povo é constituído pelos operários e pelos camponeses. É evidente que estes deverão assumir também a tarefa de levar a revolução a bom termo, de reprimir a reação, de armar o povo, etc. Mas, para tudo isso, é necessário que, no governo provisório, o proletariado e os camponeses tenham defensores de seus interesses. O proletariado e os camponeses preponderão nas ruas, derramarão o próprio sangue; é claro que deverão também preponderar no governo provisório." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
16/Dez
15/Dez
Stálin: Algumas Palavras Sobre as Divergências no Partido. Folheto escrito em fins de abril de 1905 em resposta aos artigos de Noé Jordânia "Maioria ou Minoria", no "Sotzial-Demokrat", "Que é o Partido?", no Mogzauri", etc. O centro exterior bolchevique ficou logo a par da publicação do folheto e a 18 de julho de 1905, N. K. Krúpskaia, em uma carta ao Comitê da União Caucásica do P.O.S.D.R. teve ampla difusão nos organismos bolcheviques do Cáucaso; os operários de vanguarda conheceram por meio dele as divergências internas do Partido e a posição de Lênin e dos boleheviques. O folheto foi impresso na tipografia ilegal (de Avlabar) da União Caucásica do P.O.S.D.R., em maio de 1905, em língua georgiana, era junho em língua russa e armênia, com uma tiragem de 1.500 a 2.000 exemplares para cada língua. Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
14/Dez
13/Dez
Stálin: Aos Cidadãos. Viva a Bandeira Vermelha!. "... Quereis a destruição de todo ódio nacional? Aspirais à plena solidariedade dos povos? Sabei então, cidadãos, que só com a destruição da desigualdade, só com a eliminação do capitalismo é que se destruirá toda discórdia nacional! A vitória do socialismo: eis, em suma, o que deveis alcançar! Mas quem varrerá da face da terra as ordens infames do tzarismo, quem vos libertará dos pogromos? O proletariado dirigido pela social-democracia. E quem destruirá a ordem capitalista, quem instaurará sobre a terra a solidariedade internacional? O mesmo proletariado, dirigido pela mesma social-democracia. O proletariado, e apenas o proletariado, eis quem conquistará para vós a liberdade e a paz. Cerrai, portanto, fileiras compactas em torno do proletariado e alistai-vos sob a bandeira da social-democracia! Sob a bandeira vermelha, cidadãos!..." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
12/Dez
11/Dez
Stálin: Operários do Cáucaso, Chegou a Hora de Nos Vingarmos!. "... A autocracia tzarista, ameaçada, larga como uma serpente, sua velha pele, e, enquanto a Rússia descontente se prepara para o assalto decisivo, deixa de lado (aparentemente) seu chicote e, vestindo a pele do cordeiro, anuncia uma política de reconciliação! Estais ouvindo, camaradas? Pedem-nos que esqueçamos o estalar do chicote e o zunido das balas, as centenas de heróicos companheiros, assassinados, suas sombras gloriosas, que rondam em volta de nós e que nos murmuram: "Vingai-nos!"..." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
10/Dez
Figuras do Movimento Operário: Mathias Rakosi. Texto publicado em Problemas - Revista Mensal de Cultura Política nº 40 - Mai-Jun de 1952. Colaboração Fernando Araújo,
09/Dez
08/Dez
Stálin: A Classe dos Proletários e o Partido dos Proletários (A propósito do artigo primeiro do Estatuto do Partido). "...é óbvio que, enquanto existir a ordem capitalista, invariavelmente acompanhada da miséria e do atraso das massas populares, nem todo o proletariado poderá adquirir a consciência desejável e, por conseguinte, é necessário um grupo de dirigentes conscientes, que eduque no socialismo o exército dos proletários, que o unifique e o dirija durante a luta. É também evidente que o partido que tem como escopo guiar o proletariado em luta não deve ser um agregado casual de elementos isolados, mas uma organização coesa e centralizada, a fim de que seja possível orientar seu trabalho segundo um plano único." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
07/Dez
Comitê Nacional do Partido Comunista do Brasil: Pelo Arquivamento Imediato do Processo Contra Prestes! - publicado em Problemas Revista Mensal de Cultura Política nº 38. Colaboração Fernando Araújo,
06/Dez
Stálin: Carta de Kutais [segunda carta]. Carta endereçada a M. Davitachvili. Escrita de Kutais em outubro de 1904, foi encontrada, em tradução russa, entre a correspondência mantida por Lênin e N. K. Krúpskaia com as organizações bolchevistas da Rússia. Davitachvili, companheiro de Stálin no trabalho revolucionário na Transcaucásia, morava então em Leipzig e fazia parte do grupo bolchevique ali constituído. Sob os cuidados do grupo bolchevique de Leipzig, as cartas de Stálin eram traduzidas para o russo e transmitidas a Lênin. Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
05/Dez
04/Dez
Stálin: Carta de Kutais [primeira carta]. Carta endereçada a M. Davitachvili. Escrita de Kutais em setembro de 1904, foi encontrada, em tradução russa, entre a correspondência mantida por Lênin e N. K. Krúpskaia com as organizações bolchevistas da Rússia. Davitachvili, companheiro de Stálin no trabalho revolucionário na Transcaucásia, morava então em Leipzig e fazia parte do grupo bolchevique ali constituído. Sob os cuidados do grupo bolchevique de Leipzig, as cartas de Stálin eram traduzidas para o russo e transmitidas a Lênin. Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
03/Dez Marx: Carta a Friedrich Bolte - 23 de Novembro de 1871). Colaboração Edições Avante! e Fernando Araújo.
02/Dez
01/Dez
Stálin: Como a Social-Democracia Considera a Questão Nacional?. "Tudo se transforma... Transforma-se a vida social e com ela também se transforma a "questão nacional". Em tempos diversos, classes diferentes entram no campo da luta, e cada classe tem uma concepção particular da "questão nacional". Por conseguinte, a "questão nacional, em tempos diversos, serve interesses diversos, toma aspectos diversos, segundo a classe que a apresenta e quando a apresenta". Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
30/Nov Bensaïd: O Marxismo e o Discurso do Dissenso. Colaboração de Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo,
29/Nov
28/Nov
27/Nov
26/Nov
Stálin: O Partido Social-Democrata da Rússia e Suas Tarefas Imediatas. A idéia da união do movimento operário com o socialismo foi particularmente aprofundada e desenvolvida peto camarada Stálin no artigo intitulado "O Partido Social-Democrata da Rússia e suas tarefas imediatas", que se assemelha, por seu conteúdo, ao artigo de Lênin "Por onde começar", que é o fundamento da genial obra leninista Que fazer? No artigo mencionado, Stálin demonstra a inconsistência do socialismo utópico, submete a uma severa crítica os reformistas bernsteinianos europeus e seus sequazes na Rússia: os economistas, e fundamenta a necessidade de um partido revolucionário marxista, forte e estreitamente unido. No artigo são assinaladas as tarefas imediatas do partido na direção da luta política do proletariado contra a autocracia tzarista. O camarada Stálin dá em seu artigo um magnífico resumo do desenvolvimento da idéia do socialismo na Rússia, demonstrando que na própria marcha do desenvolvimento histórico amadureceu a necessidade da união da teoria com a prática revolucionária. Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
25/Nov

24/Nov

Trotsky: As «Jornadas de Julho»: a preparação e o início, 1º capítulo do 2º tomo da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo,
23/Nov
22/Nov
21/Nov
Trotsky: Prefácio - Tomo II, da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo,
20/Nov
19/Nov
18/Nov
17/Nov
Trotsky: Conclusão do Tomo I, 23º capítulo da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo,
16/Nov Marx: Carta a Ludwig Kugelmann (em Hannover - 11 de Julho de 1868). Colaboração Edições Avante! e Fernando Araújo.
15/Nov
14/Nov Grabois: Nossa Política. Colaboração de Fernando Araújo.
13/Nov
12/Nov
Mao Zedong: Sobre a Contradição. Obra filosófica escrita pelo camarada Mao Tsetung no seguimento de "Sobre a Prática", e com a mesma finalidade que esta última: eliminar as erradas concepções dogmáticas existentes no seio do Partido. O camarada Mao Tsetung apresentou-a como uma conferência na Academia Militar e Política Anti-Japonesa de Ien-an. Colaboração de Fernando Araújo.
11/Nov
10/Nov
09/Nov
08/Nov Prestes: Manifesto da Coluna Prestes. Colaboração Fernando Araújo.
07/Nov
06/Nov
Lenin: O Marxismo e a Insurreição Carta ao Comité Central do POSDR(b). "Para ter êxito, a insurreição deve apoiar-se não numa conjura, não num partido, mas na classe avançada. Isto em primeiro lugar. A insurreição deve apoiar-se no ascenso revolucionário do povo. Isto em segundo lugar. A insurreição deve apoiar-se naquele ponto de viragem na história da revolução em crescimento em que a actividade das fileiras avançadas do povo seja maior, em que sejam mais fortes as vacilações nas fileiras dos inimigos e nas fileiras dos amigos fracos, hesitantes e indecisos da revolução. Isto em terceiro lugar." Colaboração Edições Avante! e Fernando Araújo.
05/Nov
04/Nov
Mandel: A Teoria do Valor-Trabalho e o Capitalismo Monopolista. Recentemente apareceu, nas edições Maspero, o livro de Paul Baran, « Economia politíca do crescimento», e anuncia-se o aparecimento do livro de Baran e Sweezy «O capital monopolista». Nestes dous livros o ponto de partida dos autores é o que eles chamam excedente, uma noção que, ainda reclamando-se do marxismo, é diferente da de mais-valia. O autor americano David Horowitz, por causa duma crítica de E. Mandel sobre esta noção, aprécia que aquela estabelece um progresso em proveito do marxismo. Replicando ao artigo de Horowitz, E. Mandel entrega-se a uma crítica mais penetrante e mostra que Baran e Sweezy têm inserido graves elementos de revisão do marxismo. Este é o último artigo, publicado na International Socialist Review, que nós reproduzimos abaixo. Faz conhecer, entre outros segundo pensamos nós, o perigo que existe nas tentativas de querer fazer aceitar determinados pontos de vista, como Baran e Sweezy esforçam-se em fazer, recorrendo a um vocabulário que se afasta do marxista. A operação não pode, frequentemente, mais que se virar contra os que a tentam. A contestação de David Horowitz oferece uma boa oportunidade para esclarecer a validade da teoria do valor-trabalho como ferramenta de análise e interpretação do funcionamento do capitalismo monopolista contemporâneo. Ao mesmo tempo, isto nos permite profundar a nossa avaliação e a nossa crítica do livro de Baran e Sweezy. (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
03/Nov
02/Nov
01/Nov
31/Out Mao Zedong: Contra o Liberalismo. Colaboração de Fernando Araújo.
30/Out
Nin: O Caráter da Revolução Espanhola. Esboço preparado por Andrés Nin para discussão e adoção pelo P.O.U.M., em seu segundo congresso. Foi publicado a 5 de abril de 1937, no «Boletim Interno para Discussão», com um pedido de comentários, emendas ou propostas para uma «anti-tese» — o que parecerá estranho aos membros do Partido Comunista que já se esqueceram o que seja uma discussão convencional. Os preparativos para a convenção foram interrompidos pela supressão do P.O.U.M., a prisão de todos os seus lideres e membros mais capazes e devotados, a acusação lançada contra Andrés Nin de «agente de Franco» e seu assassinato subseqüente, na prisão e sem julgamento. A tese, mesmo sem as correções e os melhoramentos em detalhes, que resultariam indubitavelmente da discussão pre-convencional, é um dos grandes documentos do marxismo Internacional. Poucos escritos políticos, desde os dias em que Lênin estava à testa da Internacional Comunista, têm a coragem revolucionária, a visão, o pensamento luminoso e de linguagem viva que caracterizam este último importante documento das mãos de Nin. Colaboração de Douglas Anfra e Fernando Araújo.
29/Out
28/Out
Harman: Outras leituras. Último capítulo da obra "O Que é o Marxismo?" (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
27/Out
26/Out
Engels: Do Social na Rússia (Artigo V da Série «Literatura de Refugiados»). A obra de Engels Do Social na Rússia é o artigo V da série «Literatura de Refugiados». No artigo Engels assinala os factores decisivos que determinaram o crescimento da situação revolucionária na Rússia: aparecimento na cena política da classe operária russa e crescimento inevitável do movimento camponês de massas como resposta ao roubo do campesinato depois da abolição da servidão. No artigo Do Social na Rússia, e também no posfácio a ele, escrito em 1894, Engels critica as orientações fundamentais do populismo russo do começo dos anos 70 na pessoa de ideólogos seus como P. Lavrov e P. Tkatchov, e particularmente o populismo liberal dos anos 80-90. A análise geral das relações sociais na Rússia depois de 1861 conduz Engels à conclusão de que o capitalismo se estava a desenvolver cada vez mais neste país e de que, devido a isso, a propriedade comunal no campo se estava a desintegrar. Submete a uma dura crítica a idealização da comunidade camponesa pelos populistas e aponta os ritmos cada vez mais rápidos de transformação da Rússia num país capitalista industrial, a proletarização do campesinato e o «declínio da velha comuna comunista». Ele assinala com satisfação o aparecimento no movimento revolucionário russo de pessoas que tinham cortado com as concepções populistas e assimilado a teoria do comunismo científico. Colaboração Edições Avante! e Fernando Araújo.
25/Out
Trotsky: O Congresso dos Sovietes e a manifestação de Junho, 22º capítulo da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo,
24/Out
23/Out
Harman: O socialismo e a guerra. 13º capítulo da obra "O Que é o Marxismo?" (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
22/Out
21/Out
Trotsky: Reagrupamentos nas massas, 21º capítulo da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo,
20/Out
19/Out
18/Out
Harman: Marxismo e Feminismo. 12º capítulo da obra "O Que é o Marxismo?" (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
17/Out
16/Out
Harman: Imperialismo e libertação nacional. 11º capítulo da obra "O Que é o Marxismo?" (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
15/Out
14/Out
13/Out
Harman: O Partido Revolucionário Socialista. 10º capítulo da obra "O Que é o Marxismo?" (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
12/Out
Cunhal: A Revolução de Abril 20 Anos Depois. "Partidos políticos e comentadores de todos os quadrantes alargam o espaço às mais variadas opiniões sobre a matéria. Uma tónica tende a aparecer dominante na comunicação social: reescrever a história, branquear o mais possível o passado fascista, denegrir o essencial da revolução democrática, falsear papéis e responsabilidades e pretender não só explicar mas justificar a política antidemocrática actual e a gravíssima situação que está a criar ao país. A resistência ao governo de direita e a luta por uma alternativa exigem no momento presente uma rearrumação de forças não coincidente com a sua arrumação ao longo dos últimos 20 anos e particularmente em momentos cruciais da revolução e do processo contra-revolucionário. Relativamente à revolução de Abril, a instauração e institucionalização do novo regime, as ofensivas antidemocráticas, continuam a existir sérias divergências entre as diversas forças políticas e entre participantes (civis e militares) que tiveram destacado papel nestes anos da vida nacional Um esforço é necessário para que tais divergências não sejam obstáculo à convergência democrática actualmente necessária". Colaboração Partido Comunista Português e Fernando Araújo.
03/Out
02/Out
28/Set Mattick: Lenine e a Sua Lenda. Colaboração de Antonio Oliveira e Fernando Araújo.
27/Set
26/Set
25/Set
24/Set
23/Set
Trotsky: O campesinato, 20º capítulo da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo,
22/Set Mattick: Divisão do Trabalho e Consciência de Classe. Colaboração de Antonio Oliveira e Fernando Araújo.
21/Set
Harman: Como a sociedade pode ser transformada?. 8 º capítulo da obra "O Que é o Marxismo?" (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
20/Set
19/Set
Mao Zedong: A Nossa Política Económica. Relatório apresentado pelo camarada Mao Tsetung no II Congresso Nacional dos Delegados dos Operários e Camponeses, realizado cm Jueiquin, província de Quiansi, em Janeiro de 1934. Colaboração de Fernando Araújo.
18/Set Harman: A Classe Trabalhadora. 7º capítulo da obra "O Que é o Marxismo?" (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
17/Set
Trotsky: A ofensiva, 19º capítulo da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo,
16/Set
15/Set Mandel: O Capitalismo. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo.
14/Set
13/Set Harman: A Crise Econômica. 6º capítulo da obra "O Que é o Marxismo?" (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
02/Set
01/Set
23/Ago
Harman: A teoria do valor-trabalho. 5º capítulo da obra "O Que é o Marxismo?" (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
22/Ago
21/Ago Pannekoek: Carta a Sylvia Pankhurst. Colaboração de Claus Henrique Bianco de Castro, José Carlos Mendonça e Fernando Araújo.
20/Ago
Harman: Capitalismo: como o sistema começou. 4º capítulo da obra "O Que é o Marxismo?" (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
16/Ago
Mao Zedong: Uma Faísca Pode Incendiar Toda a Pradaria. A presente carta foi escrita pelo camarada Mao Tsetung, para criticar certas tendências pessimistas que então existiam no Partido. Colaboração de Fernando Araújo.
15/Ago
14/Ago
Harman: A luita de classes. 3º capítulo da obra "O Que é o Marxismo?" (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
13/Ago
Mao Zedong: Como Analisar as Classes nas Regiões Rurais. O presente artigo foi escrito pelo camarada Mao Tsetung, em Outubro de 1933, para corrigir os desvios registados no trabalho de reforma agrária e proporcionar uma solução correcta ao problema da terra. O documento foi adoptado pelo Governo Democrático Central dos Operários e Camponeses da época, passando a servir como critério de determinação da situação de classe nas regiões rurais. Colaboração de Fernando Araújo.
12/Ago
Harman: Entendendo a História. 2º capítulo da obra "O Que é o Marxismo?" (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
11/Ago
10/Ago
Abriu o arquivo: Chris Harman com a obra "O Que é o Marxismo?" (Introdução e 1º capítulo). Hoje muitos pensam que o marxismo é complicado; Esta impressão é reforçada aliás polos adversários do socialismo. Muitos intelectuais que se dizem «marxistas» encorajam este mito: cultivam deliberadamente frases escuras e místicas expressões para dar a impressão de possuirem um conhecimento negado aos outros. Portanto não é nada surpreendente que muitos socialistas, que trabalham quarenta horas por semana na fábrica, nas minas ou escritórios pensem que nunca terão nem tempo nem oportunidade para entendê-lo. De facto, as ideias básicas do marxismo são extremamente simples. Permitem compreender, como nenhuma outra teoria, a sociedade em que vivemos. Explicam as crises econômicas, porque há tanta pobreza em meio de tanta riqueza, os golpes de estado e as ditaduras militares, porque as maravilhosas inovações tecnológicas levam milhões de pessoas para o desemprego, porque as “democracias” toleram os torturadores. (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
09/Ago
Cunhal: O Partido com Paredes de Vidro (arquivo em pdf ). O ensaio O Partido com Paredes de Vidro, cuja 6.a edição apresentamos, teve a sua primeira edição em Agosto de 1985 com um objectivo declarado: dar a conhecer como nós, os comunistas portugueses, concebíamos, explicávamos e desejávamos o nosso próprio partido. Desmentiam-se assim as caluniosas acusações que apresentavam o PCP como um partido aferrolhado num bunker de grossas paredes de cimento, ocultando os seus verdadeiros objectivos e a realidade da sua vida interna. Através do ensaio, podiam os leitores observar e conhecer por dentro o PCP, como se o fizessem «através de paredes de vidro». Daí o título do ensaio. Não se limitou porém este à realidade do partido nesses anos. Incluíram-se numerosas anotações de carácter histórico. Explicaram-se as raízes e as características essenciais do partido. Examinaram-se, passo a passo, ideias divergentes. Apontaram-se erros e tendências negativas. Nos anos desde então decorridos, verificaram-se, tanto em Portugal como no mundo, profundas transformações. Entretanto, os princípios fundamentais, vasta e pormenorizadamente desenvolvidos no ensaio, mantêm, a nosso ver, significativa actualidade. Colaboração Partido Comunista Português, Carlos Coutinho e Fernando Araújo.
08/Ago Mattick: Biografia de Otto Rühle. Colaboração de Antonio Oliveira e Fernando Araújo.
06 Ago
Mao Zedong: Prestar Atenção ao Trabalho Económico. Discurso pronunciado pelo camarada Mao em Agosto de 1933, na conferência sobre a construção económica dos dezassete distritos no sul do Quiansi. Colaboração de Fernando Araújo.
05 Ago
Cunhal: O Partido Comunista da "Reorganização" dos Anos 40 ao 25 de Abril. Conferência de Álvaro Cunhal no Seminário «Para a história da oposição ao Estado Novo» Universidade Nova de Lisboa. Colaboração do Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Fernando Araújo.
25/Jun
Mao Zedong: Análise das Classes na Sociedade Chinesa. Artigo escrito pelo camarada Mao Tsetung para combater dois tipos de desvios que então se registavam no Partido. Os partidários do primeiro tipo, representados por Tchen Tu-siu, interessavam-se apenas pela colaboração com o Kuomintang e esqueciam os camponeses. Era o oportunismo de direita. Os partidários do segundo tipo, representados por Tcham Cuo-tao, dispensavam toda a sua atenção ao movimento operário e esqueciam igualmente os camponeses. Era o oportunismo de "esquerda". Os partidários dessas duas correntes oportunistas sentiam bem a insuficiência das forças em luta ao lado da revolução, mas não sabiam onde ir buscar as forças indispensáveis e encontrar um aliado que fosse numeroso. O camarada Mao Tsetung demonstrou então que os mais numerosos e fiéis aliados do proletariado chinês eram os camponeses, resolvendo assim o problema do aliado principal da revolução chinesa. Além disso, o camarada Mao Tsetung esclareceu que a burguesia nacional constituía uma ciasse hesitante, em cujo seio haveria de produzir-se uma cissão logo que se verificasse a expansão da revolução, passando-se a respectiva ala direita para o campo do imperialismo. Colaboração de Fernando Araújo.
23/Jun
21/Jun
Temática: Luta, Substantivo Feminino. Além do registro da vida e morte de 45 mulheres brasileiras que lutaram contra a ditadura, este livro inclui o testemunho de 27 sobreviventes que narram com impressionante coragem as brutalidades das quais foram alvo, incluindo quase sempre torturas no âmbito sexual, alguns casos de partos na prisão e até episódios de aborto. Esses depoimentos das sobreviventes da tortura estão distribuídos ao longo do livro, entremeados das histórias das 45 mulheres mortas. Alguns boxes explicativos fornecem informações pertinentes às narrativas. Os textos introdutórios de cada capítulo buscam resumir o contexto de cada fase da repressão política. O artigo “Resistência e dor”, de Maria Auxiliadora de Almeida Cunha Arantes, focaliza aspectos da subjetividade hedionda da tortura, bem como a força decisiva das mulheres na luta para superar esse triste período da nossa vida nacional. Colaboração da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República e Fernando Araújo.
13/Jun
Cunhal: Um Problema de Consciência. Hoje 5 anos da morte de Álvaro Cunhal a seção em português do MIA reverencia sua memória com este artigo, publicado em 1939 – em que o autor, com apenas 25 anos, num apurado texto literário, escreve sobre a vida, o futuro, o papel que cada um de nós pode tomar perante a existência. Que vida viver perante a morte inevitável?. Colaboração Jornal Avante! e Fernando Araújo.
06/Jun
05/Jun
04/Jun
Cunhal: O Mundo de Hoje. Contribuição de Álvaro Cunhal para o Encontro Internacional «América Latina: su potencialidad transformadora en el mundo de hoy». Colaboração Jornal Avante! e Fernando Araújo.
03/Jun
02/Jun
01/Jun
31/Mai
30/Mai
29/Mai
Trotsky: O comité executivo, 12º capítulo da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo,
28/Mai
Mao Zedong: A Guerra de Movimento, seção 7 do capítulo V da obra Problemas Estratégicos da Guerra Revolucionária na China. Colaboração de Fernando Araújo
27/Mai
26/Mai
25/Mai
Trotsky: O Novo Poder, 10º capítulo da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo,
21/Mai
Cunhal: O Comunismo Hoje e Amanhã. Texto da conferência proferida por Álvaro Cunhal a 21 de Maio de 1993, em Ponte da Barca, inserido no ciclo de conferências e debates promovido pela Câmara Municipal local intitulado «Conversas com endereço». Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Fernando Araújo,
20/Mai
19/Mai
18/Mai
17/Mai
Abriu o arquivo: Thompson com o texto Algumas Observações Sobre Classe e "Falsa Consciência", texto centrado em um debate crucial para o pensamento marxista: o da relação entre classe, luta e consciência de classe. Contrapondo-se a uma visão estática e até anti-histórica da categoria de classe social, Thompson justifica a polêmica e o interesse que suas elaborações despertaram. Colaboração de Barlavento - Observatório de Esquerda, Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo.
16/Mai
15/Mai
13/Mai
Marx: Extracto dos Comentários ao Livro de Bakúnine «Estabilidade e Anarquia». Os comentários de Marx ao livro de Bakúnine Estabilidade e Anarquia, publicado em 1873, constituem uma obra política e polémica peculiar, em que se combinam uma crítica profunda das doutrinas anarquistas e o desenvolvimento, em contraposição a elas, de teses importantíssimas do comunismo científico: sobre o Estado, sobre a necessidade histórica da ditadura do proletariado e sobre a aliança da classe operária com o campesinato como condição necessária da vitória da revolução socialista. Estas teses são formuladas por Marx numa série de interpolações do autor no manuscrito dos comentário, uma das quais aqui apresentamos. Colaboração Edições Avante! e Fernando Araújo.
11/Mai
Trotsky: A agonia da monarquia, sexto capítulo da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo,
10/Mai
Mao Zedong: A Retirada Estratégica, seção 3 do capítulo V da obra Problemas Estratégicos da Guerra Revolucionária na China. Colaboração de Fernando Araújo.
05/Mai
04/Mai
03/Mai
02/Mai
01/Mai Trotsky: O czar e a czarina, quarto capítulo da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo,
30/Abr
29/Abr
28/Abr
27/Abr
Bensaïd: Fim ou Continuação último capítulo do livro: Trotskismos. Direitos de reprodução gentilmente cedidos pela Associação Política Socialista Revolucionária. Colaboração de Barlavento - Observatório de Esquerda, Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo,
26/Abr
Imprensa Proletária: Jornal A Classe Operária. (arquivos pdf ) Incluido 47 edições (1972-1977) do Órgão do Comitê Central do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Criado três anos após a fundação do Partido, seu primeiro número saiu em 1 de maio de 1925, com uma tiragem de 5 mil exemplares, sendo colocado na ilegalidade três meses depois. Nos 84 anos de sua existência, foi na maior parte das vezes editado de maneira clandestina, devido à perseguição sofrida pelo partido e seus militantes pelos diversos governos brasileiros. Colaboração da Fundação Maurício Grabois e Fernando Araújo.
22/Abr
Stálin: A Propósito das Experiências com a Bomba Atômica na União Soviética. Entrevista concedida ao Jornal Pravda, de Moscou. Colaboração Fernando Araújo,
20/Abr
Bensaïd: Mudança de Época oitavo capítulo do livro: Trotskismos. Direitos de reprodução gentilmente cedidos pela Associação Política Socialista Revolucionária. Colaboração de Barlavento - Observatório de Esquerda, Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo,
19/Abr
18/Abr Mattick: Biografia de Anton Pannekoek. Colaboração de Antonio Oliveira e Fernando Araújo,
17/Abr
16/Abr
15/Abr
Bensaïd: A História Morde-nos a Nuca sétimo capítulo do livro: Trotskismos. Direitos de reprodução gentilmente cedidos pela Associação Política Socialista Revolucionária. Colaboração de Barlavento - Observatório de Esquerda, Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo,
14/Abr
13/Abr Mattick: Biografia de Karl Korsch. Colaboração de Antonio Oliveira e Fernando Araújo,
12/Abr
Imprensa Proletária: A Religião do Ponto de Vista Materialista décima terceira lição do livro O Materialismo Histórico em 14 Lições, escrito por L. A. Tckeskiss. Colaboração do "Blog do Velho Comunista" e Fernando Araújo,
11/Abr
10/Abr
09/Abr
08/Abr
Imprensa Proletária: Direito e Arte do Ponto de Vista Materialista décima segunda lição do livro O Materialismo Histórico em 14 Lições, escrito por L. A. Tckeskiss. Colaboração do "Blog do Velho Comunista" e Fernando Araújo,
07/Abr
Trotsky: iniciado a inclusão da obra História da Revolução Russa, com o Prefácio. Colaboração Eduardo Velhinhoe Fernando Araújo,
06/Abr
Bensaïd: À Espera de Godot quinto capítulo do livro: Trotskismos. Direitos de reprodução gentilmente cedidos pela Associação Política Socialista Revolucionária. Colaboração de Barlavento - Observatório de Esquerda, Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo,
05/Abr
Nin: O Marxismo e a Questão Nacional. Este estudo é um dos capítulos de «O Movimento de Emancipação Nacional», obra de Andrés Nin publicada pelas «Ediciones Proa» de Barcelona, em 1935, e desaparecida, como tantas outras, durante os primeiros anos da repressão franquista. Colaboração de Douglas Anfra e Fernando Araújo.
04/Abr
Imprensa Proletária: Liberdade e Determinismo; Atividade Social e Causalidade Social décima primeira lição do livro O Materialismo Histórico em 14 Lições, escrito por L. A. Tckeskiss. Colaboração do "Blog do Velho Comunista" e Fernando Araújo,
03/Abr
Bensaïd: As Tribos Dispersas quarto capítulo do livro: Trotskismos. Direitos de reprodução gentilmente cedidos pela Associação Política Socialista Revolucionária. Colaboração de Barlavento - Observatório de Esquerda, Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo,
02/Abr
01/Abr
31/Mar
Prestes: Manifesto de Março. O ponto de vista dos revolucionarios em relação aos partidos de oposição está contido neste manifesto do general Luiz Carlos Prestes. Colaboração de Fernando Araújo.
30/Mar
29/Mar
28/Mar
27/Mar
Abriu o arquivo: Andreu Nin, com o texto A Situação Política e as Tarefas do Proletariado, (texto em português da Galiza). Esboço de «Tese política», redigido por Andreu Nin, para discussão do Congresso nacional do POUM [Segundo Congresso], que devia celebrar-se em 19 de Junho de 1937, que por causa da repressão empenhada contra o partido não pôde reunir-se. Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
26/Mar
25/Mar
Temática: Proposta para Discussão de um Programa de Soluções de Emergência - Contra a Fome, a Carestia e o Desemprego, Março de 1982. "Com o texto que se segue, apresentamos uma proposta para discussão de um programa de soluções de emergência contra a fome, a carestia e o desemprego, considerando ser esta a melhor maneira de, no atual momento político nacional, homenagear aqueles que no dia 25 de março de 1922 fundaram o PCB, assim como todos os comunistas que durante estes últimos 60 anos lutaram e morreram pela causa do socialismo em nossa pátria." Colaboração do Instituto Luiz Carlos Prestes e Fernando Araújo.
24/Mar
Bensaïd: O Último Combate de Trotsky segundo capítulo do livro: Trotskismos. Direitos de reprodução gentilmente cedidos pela Associação Política Socialista Revolucionária. Colaboração de Barlavento - Observatório de Esquerda, Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo,
22/Mar
20/Mar
19/Mar
Imprensa Proletária: A Estrutura da Sociedade e a Divisão de Classes nona lição do livro O Materialismo Histórico em 14 Lições, escrito por L. A. Tckeskiss. Colaboração do "Blog do Velho Comunista" e Fernando Araújo,
18/Mar
Abriu o arquivo: Daniel Guérin com o texto Anarquismo e Marxismo. Escritor e anarquista francês, de família burguesa e formação católica. O grande mérito de Guérin é abrir o caminho para a reflexão não dogmática sobre o marxismo libertário e sobre o anarquismo. O espírito libertário, portanto, reflexivo, não-dogmático, crítico, autocrítico, é a grande contribuição dos seus escritos. Colaboração de Douglas Anfra e Fernando Araújo.
17/Mar
16/Mar
Bensaïd: As Bagagens do Êxodo primeiro capítulo do livro: Trotskismos. Direitos de reprodução gentilmente cedidos pela Associação Política Socialista Revolucionária. Colaboração de Barlavento - Observatório de Esquerda, Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo,
15/Mar Abriu o arquivo: Evgenys Pashukanis com o texto Direito Internacional. Colaboração de Vinicius Valentin Raduan Miguel e Fernando Araújo,
14/Mar
Imprensa Proletária: O Papel e a Influência da Técnica na Evolução da Sociedade oitava lição do livro O Materialismo Histórico em 14 Lições, escrito por L. A. Tckeskiss. Colaboração do "Blog do Velho Comunista" e Fernando Araújo,
13/Mar
Trotsky: Moralistas e Sicofantas Contra o Marxismo. Réplica à Apresentação do Panfleto: "A Moral Deles e a Nossa", texto atribuido a Victor Serge e que foi utilizado como apresentação à edição francesa da obra de Trotsky. Direitos de reprodução gentilmente cedidos pela Associação Política Socialista Revolucionária. Colaboração de Ariana Meireles Souza e Fernando Araújo.
12/Mar
Serge: Apresentação do Panfleto: "A Moral Deles e a Nossa". Este texto foi utilizado como apresentação à edição francesa da obra de Trotsky "A Moral deles e a nossa" cuja tradução foi efetuada por Victor Serge. Há controvérsia sobre a autoria deste texto, entretanto, Trotsky em sua réplica "Moralistas e Sicofantas Contra o Marxismo" insinua que Serge tenha sido o autor. Direitos de reprodução gentilmente cedidos pela Associação Política Socialista Revolucionária. Colaboração de Ariana Meireles Souza e Fernando Araújo.
11/Mar
10/Mar
Imprensa Proletária: Os Fundamentos do Materialismo Histórico sétima lição do livro O Materialismo Histórico em 14 Lições, escrito por L. A. Tckeskiss. Colaboração do "Blog do Velho Comunista" e Fernando Araújo,
09/Mar
Bensaïd: Trotskismos, incluido a Introdução - Actualidade dos Trotskismos. Direitos de reprodução gentilmente cedidos pela Associação Política Socialista Revolucionária. Colaboração de Barlavento - Observatório de Esquerda, Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo,
08/Mar
Mao Zedong: iniciada a inclusão da obra Problemas Estratégicos da Guerra Revolucionária na China - com o Capítulo I, Como Estudar a Guerra, secção 1. As Leis da Guerra São Evolutivas. O presente trabalho foi escrito pelo camarada Mao Tsetung com o fim de fazer o balanço das experiências adquiridas no decurso da Segunda Guerra Civil Revolucionária, e usado nas suas palestras na Academia do Exército Vermelho, no norte de Xensi. O presente escrito é o resultado de vivas discussões havidas no seio do Partido, durante a Segunda Guerra Civil Revolucionária, entre duas linhas opostas a respeito das questões militares. Nele se expõe a posição dos defensores duma delas. Colaboração de Fernando Araújo.
05/Mar
Bensaïd: Trotskismos, iniciada a inclusão com o Prefácio. Direitos de reprodução gentilmente cedidos pela Associação Política Socialista Revolucionária. Colaboração de Barlavento - Observatório de Esquerda, Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo,
04/Mar
Imprensa Proletária: A Filosofia Após Kant-Fichte, Hegel e Feuerbach sexta lição do livro O Materialismo Histórico em 14 Lições, escrito por L. A. Tckeskiss. Colaboração do "Blog do Velho Comunista" e Fernando Araújo,
03/Mar
Stálin: Por Motivo da Morte de Lênin. Discurso pronunciado no II Congresso dos Soviets da U.R.S.S. em 26 de janeiro de 1924. O II Congresso dos Soviets da U.R.S.S. realizou-se em Moscou, de 26 de janeiro a 2 de fevereiro de 1924. Na primeira sessão do Congresso, consagrada à memória de Lênin, Stálin pronunciou um discurso em que prestou, em nome do Partido bolchevique, o histórico juramento de velar pelo cumprimento dos princípios de Lênin. O Congresso aprovou o apelo «A humanidade trabalhadora». Para perpetuar a memória de Lênin, o Congresso decidiu editar as obras de Lênin, dar o nome de Leningrado a Petrogrado, estabelecer um dia de luto e levantar o Mausoléu de Lênin na Praça Vermelha de Moscou e monumentos nas capitais das repúblicas federadas, assim como em Leningrado e em Tashkent. O Congresso discutiu o Informe sobre a administração do governo soviético e sobre questões relacionadas com o orçamento da U.R.S.S. e a instituição do Banco Agrícola Central. A 31 de janeiro, o Congresso aprovou a primeira Constituição (Lei Básica) da U.R.S.S., redigida sob a direção de Stálin. O Congresso elegeu o Comitê Executivo Central, o Soviet da União e o Soviet das Nacionalidades. Stálin foi eleito membro do Soviet da União. Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo,
28/Fev
Imprensa Proletária: O Materialismo Francês e a Filosofia Crítica de Kant quinta lição do livro O Materialismo Histórico em 14 Lições, escrito por L. A. Tckeskiss. Colaboração do "Blog do Velho Comunista" e Fernando Araújo,
27/Fev
Bensaïd: Passamos da Fase dos Slogans Simpáticos dos Fóruns Sociais. De passagem pelo Brasil, filósofo francês concede entrevista exclusiva à Carta Maior, na qual analisa a crise financeira, comenta as situações dos EUA e da Europa e aponta os desafios para a esquerda construir uma alternativa ao modelo atual. Colaboração de Carta Maior, Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo.
26/Fev
Imprensa Proletária: Os Conceitos Básicos do Idealismo e Materialismo quarta lição do livro O Materialismo Histórico em 14 Lições, escrito por L. A. Tckeskiss. Colaboração do "Blog do Velho Comunista" e Fernando Araújo,
25/Fev
Mandel: A Natureza do Reformismo Social-Democrata (A Social-Democracia Sem Amparo). Ernest Mandel escreveu este artigo, para Inprecor e International Viewpoint de Outubro de 1993, para que servisse de introdução a um dossier destinado à social-democracia. Este estudo está, então, datado. Acreditamos no entanto, que apesar do esgotamento de quase doze anos após a sua escrita, este artigo esclarece a crise da social-democracia. Esta crise continuou a tornar-se mais grave de acordo com um afastamento cada vez maior dos aparelhos sociais-democratas com as camadas populares. Texto em Galego. Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
24/Fev
Imprensa Proletária: A Teoria Organicista na Sociologia terceira lição do livro O Materialismo Histórico em 14 Lições, escrito por L. A. Tckeskiss. Colaboração do "Blog do Velho Comunista" e Fernando Araújo,
23/Fev
Abriu o arquivo: Jamels Connolly com o texto Libertemos Irlanda!, (texto em português da Galiza). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo.
22/Fev
Mao Zedong: iniciada a inclusão das Obras Escolhidas de Mao Tsetung em 4 tomos - Edições em Línguas Estrangeiras - Pequim, com o texto: Sobre a Eliminação das Concepções Erradas no Seio do Partido, resolução redigida pelo camarada Mao para o IX Congresso da Organização do Partido no IV Corpo do Exército Vermelho, e a Nota de Publicação redigida pela Comissão do Comité Central do Partido Comunista da China para a Edição das Obras Escolhidas de Mao Tsetung. Colaboração de Fernando Araújo.
21/Fev
Imprensa Proletária: A Hierarquia das Ciências segunda lição do livro O Materialismo Histórico em 14 Lições, escrito por L. A. Tckeskiss. Colaboração do "Blog do Velho Comunista" e Fernando Araújo,
20/Fev
Mao Zedong: Apresentando "O Comunista". Artigo de apresentação que Mao Tsé-Tung escreveu em 1939 para o primeiro número do jornal do Partido «O COMUNISTA». Sintetizando principais experiências e lições revolucionárias dos 18 anos anteriores, desde a fundação do Partido até a época em que escrevia (1921-1939), Mao Tsé Tung dizia: «A experiência de 18 anos nos fizeram compreender que a frente única, a luta armada e a construção do Partido são as três armas indispensáveis com as quais o Partido Comunista Chinês derrotará o inimigo». Publicado em Problemas Revista Mensal de Cultura Política, nº 37 - Nov-Dez 1931. Colaboração de Fernando Araújo.
19/Fev
Imprensa Proletária: Fenômenos Sociais e Acontecimentos Históricos primeira lição do livro O Materialismo Histórico em 14 Lições, escrito por L. A. Tckeskiss. Colaboração do "Blog do Velho Comunista" e Fernando Araújo,
18/Fev
Bensaïd: Sobre a Luta Estudantil Contra o Contrato Primeiro Emprego. A extraordinária mobilização dos estudantes franceses obrigou ao recuo de Chirac e do governo na sua vontade de dar rédea solta ao patronato para despedir jovens até aos dois primeiros anos de contrato. Nesta entrevista feita antes do desfecho da luta contra o CPE, Daniel Bensaïd, um dos dirigentes mais destacados do maio de 68, analisa as semelhanças e diferenças entre os dois movimentos. Direitos de reprodução gentilmente cedidos pela Associação Política Socialista Revolucionária. Colaboração de Barlavento - Observatório de Esquerda, Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo,
17/Fev
Imprensa Proletária: O Materialismo Histórico em 14 Lições, escrito por L. A. Tckeskiss: iniciada a inclusão com a Introdução. Colaboração do "Blog do Velho Comunista" e Fernando Araújo,
16/Fev
Bensaïd: O Início de um Novo Debate: o Regresso da Estratégia. Este artigo aborda as questões suscitadas pela discussão sobre estratégia revolucionária, que podem ser encontradas no número de Março de 2006 da Critique Communiste, revista teórica da LCR. Direitos de reprodução gentilmente cedidos pela Associação Política Socialista Revolucionária. Colaboração de Barlavento - Observatório de Esquerda, Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo,
15/Fev
Stálin: Carta ao Camarada M. Stálin comenta a entrevista que concedeu a Hertzog, membro do Partido Comunista Alemão, publicado em Problemas Revista Mensal de Cultura Política, nº 37 - Nov-Dez 1931. Colaboração de Fernando Araújo.
14/Fev
Bensaïd: Um Plano de Urgência Para Sair da Crise. Direitos de reprodução gentilmente cedidos pela Associação Política Socialista Revolucionária. Colaboração de Barlavento - Observatório de Esquerda, Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo.
12/Fev
Stálin: As Perspectivas do Partido Comunista Alemão e a Bolchevização. Palestra com Hertzog, membro do Partido Comunista Alemão, publicado em Problemas Revista Mensal de Cultura Política, nº 37 - Nov-Dez 1931. Colaboração de Fernando Araújo.
11/Fev
Lafargue: A Caridade, apêndice da obra: Porque Crê em Deus a Burguesia. Colaboração de Paulo Telheiro e Fernando Araújo.
10/Fev
Bensaïd: Marx e as crises. Este texto constitui a primeira parte da introdução de Daniel Bensaïd à recolha de textos de Marx sobre as crises publicada por Demopolis: ‘Karl Marx, As Crises do Capitalismo', Demopolis, Paris, Junho de 2009. Direitos de reprodução gentilmente cedidos pela Associação Política Socialista Revolucionária. Colaboração de Barlavento - Observatório de Esquerda, Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo,
09/Fev
08/Fev
Bensaïd: E Depois de Keynes?. "Depois de, durante duas décadas, terem entoado o hino da escola liberal de Chicago e dos seus social killers, os meios de comunicação social celebram o regresso de Keynes. De uma crise à outra, algumas das suas constatações [desiludidas?] continuam a ser, com efeito, de uma actualidade perturbadora". Direitos de reprodução gentilmente cedidos pela Associação Política Socialista Revolucionária. Colaboração de Barlavento - Observatório de Esquerda, Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo,
06/Fev
04/Fev
02/Fev
01/Fev
31/Jan
Stálin: Entrevista a Jornalistas Americanos. Respostas do Generalíssimo Stálin a um questionário que lhe foi enviado por um grupo de Diretores de jornais e emissoras norte-americanos em viagem pela Europa. Colaboração de Fernando Araújo.
29/Jan
Lafargue: iniciada a inclusão da obra: Porque Crê em Deus a Burguesia, com o Prefácio e o primeiro capítulo Religiosidade da burguesia e irreligiosidade do proletariado. Colaboração de Paulo Telheiro e Fernando Araújo.
17/Jan
Abriu o arquivo: Daniel Bensaïd, com o texto Potências do Comunismo. Colaboração de Daniel Monteiro e Fernando Araújo.
Janeiro a Dezembro de 2009 - (862 documentos)
Janeiro a Dezembro de 2008 - (261 documentos)
Janeiro a Dezembro de 2007 - (190 documentos)
Janeiro a Dezembro de 2006 - (103 documentos)
Outubro de 1999 a Dezembro de 2005 - (137 documentos)

 

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