31/Dez |
Stálin: A Luta de Classes. "...A diminuição do salário, o prolongamento da jornada de trabalho, o debilitamento do proletariado e a destruição de suas organizações: eis o objetivo da união geral dos capitalistas...O aumento dos salários, a redução da jornada de trabalho, a melhoria das condições de trabalho, a atenuação da exploração e a destruição das uniões dos capitalistas: esse é o objetivo dos sindicatos operários. Assim, a sociedade moderna se divide em dois grandes campos, cada um dos quais se organiza em classe à parte; a luta de classes que lavra entre elas se aprofunda e intensifica-se dia a dia e em torno desses dois campos reúnem-se todos os outros grupos...Não há dúvida de que a luta de classes lavrará cada vez mais violenta. Constitui tarefa do proletariado introduzir na sua luta um sistema e o espírito de organização. " Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
30/Dez |
Temática: O Primeiro Tomo das Obras de J. V. Stálin. "...Os trabalhos que entram no primeiro tomo das Obras do camarada Stálin iluminam claramente aquele período histórico no qual, sob a direção de Lênin, se lançaram os fundamentos do partido marxista-leninista, do Partido Bolchevique, nos proporcionam uma profunda compreensão da unidade da prática e da teoria revolucionária como uma das condições essenciais de nosso Partido e de suas grandes vitórias. As obras do camarada Stálin dão-nos um exemplo vivo da relação entre a teoria e a prática, na qual a teoria se coloca a serviço da prática, é chamada a resolver as tarefas vitais apresentadas pelo movimento prático. Cada um dos trabalhos de Stálin foi produzido em relação com tal ou qual questão da prática revolucionária e deu resposta às referidas questões. As obras do camarada Stálin são um exemplo de como o pensamento criidor revolucionário está em constante ebulição, escuta atentamente o movimento prático lançando um raio de luz a cada um de seus passos, introduzindo nesse movimento a força da concepção cientifica, teórica. Resumo analítico publicado em Problemas Revista Mensal de Cultura Política, nº 40 - Mai-Jun 1952. Colaboração de Fernando Araújo. |
29/Dez |
Stálin: Sobre o Momento Atual. "...se os interesses de classe do proletariado impõem a sua hegemonia, se o proletariado não deve marchar a reboque, mas à frente da revolução atual, é óbvio que não pode recusar-se a participar ativamente nem da organização da insurreição armada nem da conquista do poder. Esse é o "esquema" dos bolcheviques. Ou hegemonia do proletariado, ou hegemonia da burguesia democrática, eis como se coloca a questão no Partido, eis em que consistem nossas divergências." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
28/Dez |
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27/Dez |
Stálin: A Duma de Estado e a Tática da Social-Democracia. "O artigo A Duma de Estado e a tática da social-democracia foi publicado a 8 de março de 1906 no jornal Gantiadi (A Aurora), diário do Comitê Unificado de Tíflis do P. O. S. D. R., que saiu de 5 a 10 de março de 1906. O artigo era uma exposição oficial do ponto de vista dos bolcheviques sobre as questões da tática em relação à Duma. O número anterior do Gantiadi havia publicado um artigo, "As eleições para a Duma de Estado e a nossa tática", assinado X., que refletia o ponto de vista dos mencheviques sobre essa questão. O artigo de Stálin saiu acompanhado da seguinte nota de redação: "No número de ontem publicamos um artigo que exprime a opinião de uma parte dos nossos companheiros sobre a questão da partipicação na Duma de Estado. Hoje, de acordo com o prometido, publicamos um segundo artigo, que exprime a opinião de princípio de uma outra parte dos nossos companheiros sobre essa questão. Como verá o leitor, entre esses dois artigos há uma diferença de princípio; o autor do primeiro é pela participação nas eleições para a Duma; o autor do segundo é contra a participação. Uma e outra tese não são somente expressão de opiniões pessoais. Exprimem elas as posições táticas das duas correntes existentes no Partido. Assim se passam as coisas não só entre nós, mas em toda a Rússia." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
26/Dez |
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25/Dez |
Stálin: Tíflis, 20 de Novembro de 1905. "... A liberdade burguesa, a liberdade de exploração já está assegurada, e isto é quanto basta à burguesia. A burguesia russa, que nunca foi revolucionária, nem por um instante, já se coloca abertamente ao lado da reação. Boa viagem! Não nos afligiremos muito com essa circunstância. O destino da revolução nunca esteve nas mãos do liberalismo. A marcha e o êxito da revolução russa dependem inteiramente do comportamento do proletariado revolucionário e dos camponeses revolucionários....." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
24/Dez |
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23/Dez |
Stálin: Fortalece-se a Reação. "... A negra reação congrega as forças obscurantistas e com toda a sua energia procura uni-las; nossa tarefa é congregar as forças social-democráticas e uni-las mais estreitamente. A negra reação convoca a Duma, quer adquirir novos aliados e aumentar o exército da contra-revolução; nossa tarefa é declarar o boicote ativo à Duma, mostrar a todo o mundo sua face contra-revolucionária e aumentar as fileiras dos partidários da revolução. A negra reação desfere um ataque mortal à revolução, quer lançar a confusão em nossas fileiras e cavar a sepultura da revolução popular; nossa tarefa é cerrar nossas fileiras, desfechar um ataque geral simultâneo contra a autocracia tzarista e apagar para sempre sua lembrança. Não o castelo de cartas de Mártov, mas a insurreição geral — eis o de que precisamos. A salvação do povo está na insurreição vitoriosa do próprio povo. Ou a vitória da revolução, ou a morte; esta deve ser, hoje, a nossa palavra de ordem revolucionária...." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
22/Dez |
Mikoian: O Grande Arquiteto do Comunismo. O presente trabalho de A. Mlkolan, foi publicado no Jornal "Pravda", de Moscou, em 21 de dezembro de 1949, por ocasião das celebrações do 70.° aniversário de J. V. Stálin. Colaboração de Fernando Araújo. |
21/Dez |
Stálin: Dois Choques (A propósito do 9 de janeiro). "... é nossa tarefa ajudar o Partido a organizar a insurreição armada, a tomar parte ativa nessa obra sacrossanta, a trabalhar incansavelmente por ela. É nossa tarefa multiplicar os destacamentos vermelhos, instruí-los e ligá-los intimamente uns aos outros, é nossa tarefa conseguir armas com armas, estudar a localização dos organismos centrais, calcular as forças do inimigo, estudar os seus lados débeis e os fortes, elaborar de acordo com isso o plano da insurreição. É nossa tarefa realizar uma agitação sistemática no sentido da insurreição no exército e no campo, particularmente nas aldeias situadas nas imediações das cidades, armar os elementos seguros dessas aldeias, etc, etc....
constitui nossa tarefa deixar de lado toda hesitação, condenar toda incerteza e conduzir com decisão uma política de ofensiva..." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
20/Dez |
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19/Dez |
Stálin: Resposta ao "Sozial Demokrat"!. "O artigo de Stálin "Resposta ao "Stozial-Demokrat", publicado no n.° 11 do Proletariatis Brdzola, teve uma notável repercussão no centro bolchevique do exterior. Num breve resumo do conteúdo essencial do artigo, Lênin escrevia no Proletari: "No artigo "Resposta ao "Sotzial-Demokrat" notamos que está otimamente colocada a questão da famosa "adução da consciência do exterior". O autor divide a questão em quatro partes distintas: 1) A questão filosófica da relação da consciência com o ser: o ser determina a consciência. Correspondentemente à existência de duas classes, também a consciência possui uma dupla elaboração: burguesa e socialista. À situação do proletariado corresponde a consciência socialista. 2) "Quem pode elaborar e quem elabora essa consciência socialista (socialismo científico)?". "A consciência socialista moderna pode surgir somente na base de um profundo conhecimento científico" (Kautsky), isto é, a sua elaboração "é obra de alguns intelectuais social-democratas que dispõem dos meios e do tempo indispensáveis para isso." 3) Como penetra essa consciência no proletariado? "Aqui intervém a social-democracia (e não somente os intelectuais social-democratas) que traz ao movimento operário a consciência socialista." 4) Que encontra a social-democracia no próprio proletariado, quando vai pregar-lhe o socialismo? Uma instintiva tendência para o socialismo. "Juntamente com o proletariado nasce por necessidade natural a tendência ao socialismo, seja nos próprios proletários como nos que se colocam do ponto de vista do proletariado; assim se explica o nascimento das tendências socialistas" (Kautsky). Um menchevique tira daí uma dedução engraçada: "Por conseguinte torna-se evidente que o socialismo não é trazido de fora ao proletariado, mas, pelo contrário, sai do proletariado e entra nas cabeças dos que adotam as concepções do proletariado!"" Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
18/Dez |
Prestes: Stálin o Porta Estandarte da Paz. "Este mês de dezembro, no mundo inteiro, todos os que desejam a paz festejam com alegria mais um aniversário de José Vissarionovítch Stálin — o campeão da luta pela paz no mundo inteiro...Construtor do socialismo vitorioso na URSS, para Stálin se voltam com os corações cheios de esperança todos os que no mundo penam sob a brutalidade da exploração capitalista e almejam a liquidação definitiva da exploração do homem pelo homem. Mas para Stálin se voltam igualmente centenas de milhões de seres humanos, homens e mulheres de todas as classes e camadas sociais que se sentem cada dia mais ameaçados pela insensatez de um pequeno grupo de canibais que pregam diariamente a necessidade e a fatalidade de novas guerras e da liquidação em massa de populações inteiras por meio de novas armas ultra-modernas, tudo em nome da defesa de uma pretensa "civilização cristã" que ninguém ameaça e em nome da qual aumenta sem cessar no mundo capitalista a miséria e a fome de todos os que trabalham e produzem." Colaboração Fernando Araújo, |
17/Dez |
Stálin: O Governo Revolucionário Provisório e a Social-Democracia. "Quem vai fazer a revolução é o povo; e o povo é constituído pelos operários e pelos camponeses. É evidente que estes deverão assumir também a tarefa de levar a revolução a bom termo, de reprimir a reação, de armar o povo, etc. Mas, para tudo isso, é necessário que, no governo provisório, o proletariado e os camponeses tenham defensores de seus interesses. O proletariado e os camponeses preponderão nas ruas, derramarão o próprio sangue; é claro que deverão também preponderar no governo provisório." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
16/Dez |
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15/Dez |
Stálin: Algumas Palavras Sobre as Divergências no Partido. Folheto escrito em fins de abril de 1905 em resposta aos artigos de Noé Jordânia "Maioria ou Minoria", no "Sotzial-Demokrat", "Que é o Partido?", no Mogzauri", etc. O centro exterior bolchevique ficou logo a par da publicação do folheto e a 18 de julho de 1905, N. K. Krúpskaia, em uma carta ao Comitê da União Caucásica do P.O.S.D.R. teve ampla difusão nos organismos bolcheviques do Cáucaso; os operários de vanguarda conheceram por meio dele as divergências internas do Partido e a posição de Lênin e dos boleheviques. O folheto foi impresso na tipografia ilegal (de Avlabar) da União Caucásica do P.O.S.D.R., em maio de 1905, em língua georgiana, era junho em língua russa e armênia, com uma tiragem de 1.500 a 2.000 exemplares para cada língua. Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
14/Dez |
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13/Dez |
Stálin: Aos Cidadãos. Viva a Bandeira Vermelha!. "... Quereis a destruição de todo ódio nacional? Aspirais à plena solidariedade dos povos? Sabei então, cidadãos, que só com a destruição da desigualdade, só com a eliminação do capitalismo é que se destruirá toda discórdia nacional! A vitória do socialismo: eis, em suma, o que deveis alcançar! Mas quem varrerá da face da terra as ordens infames do tzarismo, quem vos libertará dos pogromos? O proletariado dirigido pela social-democracia. E quem destruirá a ordem capitalista, quem instaurará sobre a terra a solidariedade internacional? O mesmo proletariado, dirigido pela mesma social-democracia. O proletariado, e apenas o proletariado, eis quem conquistará para vós a liberdade e a paz. Cerrai, portanto, fileiras compactas em torno do proletariado e alistai-vos sob a bandeira da social-democracia! Sob a bandeira vermelha, cidadãos!..." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
12/Dez |
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11/Dez |
Stálin: Operários do Cáucaso, Chegou a Hora de Nos Vingarmos!. "... A autocracia tzarista, ameaçada, larga como uma serpente, sua velha pele, e, enquanto a Rússia descontente se prepara para o assalto decisivo, deixa de lado (aparentemente) seu chicote e, vestindo a pele do cordeiro, anuncia uma política de reconciliação! Estais ouvindo, camaradas? Pedem-nos que esqueçamos o estalar do chicote e o zunido das balas, as centenas de heróicos companheiros, assassinados, suas sombras gloriosas, que rondam em volta de nós e que nos murmuram: "Vingai-nos!"..." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
10/Dez |
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09/Dez |
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08/Dez |
Stálin: A Classe dos Proletários e o Partido dos Proletários (A propósito do artigo primeiro do Estatuto do Partido). "...é óbvio que, enquanto existir a ordem capitalista, invariavelmente acompanhada da miséria e do atraso das massas populares, nem todo o proletariado poderá adquirir a consciência desejável e, por conseguinte, é necessário um grupo de dirigentes conscientes, que eduque no socialismo o exército dos proletários, que o unifique e o dirija durante a luta. É também evidente que o partido que tem como escopo guiar o proletariado em luta não deve ser um agregado casual de elementos isolados, mas uma organização coesa e centralizada, a fim de que seja possível orientar seu trabalho segundo um
plano único." Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
07/Dez |
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06/Dez |
Stálin: Carta de Kutais [segunda carta]. Carta endereçada a M. Davitachvili. Escrita de Kutais em outubro de 1904, foi encontrada, em tradução russa, entre a correspondência mantida por Lênin e N. K. Krúpskaia com as organizações bolchevistas da Rússia. Davitachvili, companheiro de Stálin no trabalho revolucionário na Transcaucásia, morava então em Leipzig e fazia parte do grupo bolchevique ali constituído. Sob os cuidados do grupo bolchevique de Leipzig, as cartas de Stálin eram traduzidas para o russo e transmitidas a Lênin. Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
05/Dez |
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04/Dez |
Stálin: Carta de Kutais [primeira carta]. Carta endereçada a M. Davitachvili. Escrita de Kutais em setembro de 1904, foi encontrada, em tradução russa, entre a correspondência mantida por Lênin e N. K. Krúpskaia com as organizações bolchevistas da Rússia. Davitachvili, companheiro de Stálin no trabalho revolucionário na Transcaucásia, morava então em Leipzig e fazia parte do grupo bolchevique ali constituído. Sob os cuidados do grupo bolchevique de Leipzig, as cartas de Stálin eram traduzidas para o russo e transmitidas a Lênin. Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
03/Dez |
Marx: Carta a Friedrich Bolte - 23 de Novembro de 1871). Colaboração Edições Avante! e Fernando Araújo. |
02/Dez |
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01/Dez |
Stálin: Como a Social-Democracia Considera a Questão Nacional?. "Tudo se transforma... Transforma-se a vida social e com ela também se transforma a "questão nacional". Em tempos diversos, classes diferentes entram no campo da luta, e cada classe tem uma concepção particular da "questão nacional". Por conseguinte, a "questão nacional, em tempos diversos, serve interesses diversos, toma aspectos diversos, segundo a classe que a apresenta e quando a apresenta". Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
30/Nov |
Bensaïd: O Marxismo e o Discurso do Dissenso. Colaboração de Daniel Dominges Monteiro e Fernando Araújo, |
29/Nov |
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28/Nov |
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27/Nov |
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26/Nov |
Stálin: O Partido Social-Democrata da Rússia e Suas Tarefas Imediatas. A idéia da união do movimento operário com o socialismo foi particularmente aprofundada e desenvolvida peto camarada Stálin no artigo intitulado "O Partido Social-Democrata da Rússia e suas tarefas imediatas", que se assemelha, por seu conteúdo, ao artigo de Lênin "Por onde começar", que é o fundamento da genial obra leninista Que fazer? No artigo mencionado, Stálin demonstra a inconsistência do socialismo utópico, submete a uma severa crítica os reformistas bernsteinianos europeus e seus sequazes na Rússia: os economistas, e fundamenta a necessidade de um partido revolucionário marxista, forte e estreitamente unido. No artigo são assinaladas as tarefas imediatas do partido na direção da luta política do proletariado contra a autocracia tzarista. O camarada Stálin dá em seu artigo um magnífico resumo do desenvolvimento da idéia do socialismo na Rússia, demonstrando que na própria marcha do desenvolvimento histórico amadureceu a necessidade da união da teoria com a prática revolucionária. Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
25/Nov |
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18/Nov |
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17/Nov |
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16/Nov |
Marx: Carta a Ludwig Kugelmann (em Hannover - 11 de Julho de 1868). Colaboração Edições Avante! e Fernando Araújo. |
15/Nov |
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14/Nov |
Grabois: Nossa Política. Colaboração de Fernando Araújo. |
13/Nov |
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12/Nov |
Mao Zedong: Sobre a Contradição. Obra filosófica escrita pelo camarada Mao Tsetung no seguimento de "Sobre a Prática", e com a mesma finalidade que esta última: eliminar as erradas concepções dogmáticas existentes no seio do Partido. O camarada Mao Tsetung apresentou-a como uma conferência na Academia Militar e Política Anti-Japonesa de Ien-an. Colaboração de Fernando Araújo. |
11/Nov |
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10/Nov |
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09/Nov |
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08/Nov |
Prestes: Manifesto da Coluna Prestes. Colaboração Fernando Araújo. |
07/Nov |
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06/Nov |
Lenin: O Marxismo e a Insurreição Carta ao Comité Central do POSDR(b). "Para ter êxito, a insurreição deve apoiar-se não numa conjura, não num partido, mas na classe avançada. Isto em primeiro lugar. A insurreição deve apoiar-se no ascenso revolucionário do povo. Isto em segundo lugar. A insurreição deve apoiar-se naquele ponto de viragem na história da revolução em crescimento em que a actividade das fileiras avançadas do povo seja maior, em que sejam mais fortes as vacilações nas fileiras dos inimigos e nas fileiras dos amigos fracos, hesitantes e indecisos da revolução. Isto em terceiro lugar." Colaboração Edições Avante! e Fernando Araújo. |
05/Nov |
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04/Nov |
Mandel: A Teoria do Valor-Trabalho e o Capitalismo Monopolista. Recentemente apareceu, nas edições Maspero, o livro de Paul Baran, « Economia politíca do crescimento», e anuncia-se o aparecimento do livro de Baran e Sweezy «O capital monopolista». Nestes dous livros o ponto de partida dos autores é o que eles chamam excedente, uma noção que, ainda reclamando-se do marxismo, é diferente da de mais-valia. O autor americano David Horowitz, por causa duma crítica de E. Mandel sobre esta noção, aprécia que aquela estabelece um progresso em proveito do marxismo. Replicando ao artigo de Horowitz, E. Mandel entrega-se a uma crítica mais penetrante e mostra que Baran e Sweezy têm inserido graves elementos de revisão do marxismo. Este é o último artigo, publicado na International Socialist Review, que nós reproduzimos abaixo. Faz conhecer, entre outros segundo pensamos nós, o perigo que existe nas tentativas de querer fazer aceitar determinados pontos de vista, como Baran e Sweezy esforçam-se em fazer, recorrendo a um vocabulário que se afasta do marxista. A operação não pode, frequentemente, mais que se virar contra os que a tentam. A contestação de David Horowitz oferece uma boa oportunidade para esclarecer a validade da teoria do valor-trabalho como ferramenta de análise e interpretação do funcionamento do capitalismo monopolista contemporâneo. Ao mesmo tempo, isto nos permite profundar a nossa avaliação e a nossa crítica do livro de Baran e Sweezy. (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo. |
03/Nov |
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02/Nov |
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01/Nov |
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31/Out |
Mao Zedong: Contra o Liberalismo. Colaboração de Fernando Araújo. |
30/Out |
Nin: O Caráter da Revolução Espanhola. Esboço preparado por Andrés Nin para discussão e adoção pelo P.O.U.M., em seu segundo congresso. Foi publicado a 5 de abril de 1937, no «Boletim Interno para Discussão», com um pedido de comentários, emendas ou propostas para uma «anti-tese» — o que parecerá estranho aos membros do Partido Comunista que já se esqueceram o que seja uma discussão convencional. Os preparativos para a convenção foram interrompidos pela supressão do P.O.U.M., a prisão de todos os seus lideres e membros mais capazes e devotados, a acusação lançada contra Andrés Nin de «agente de Franco» e seu assassinato subseqüente, na prisão e sem julgamento. A tese, mesmo sem as correções e os melhoramentos em detalhes, que resultariam indubitavelmente da discussão pre-convencional, é um dos grandes documentos do marxismo Internacional. Poucos escritos políticos, desde os dias em que Lênin estava à testa da Internacional Comunista, têm a coragem revolucionária, a visão, o pensamento luminoso e de linguagem viva que caracterizam este último importante documento das mãos de Nin. Colaboração de Douglas Anfra e Fernando Araújo. |
29/Out |
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28/Out |
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27/Out |
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26/Out |
Engels: Do Social na Rússia (Artigo V da Série «Literatura de Refugiados»). A obra de Engels Do Social na Rússia é o artigo V da série «Literatura de Refugiados». No artigo Engels assinala os factores decisivos que determinaram o crescimento da situação revolucionária na Rússia: aparecimento na cena política da classe operária russa e crescimento inevitável do movimento camponês de massas como resposta ao roubo do campesinato depois da abolição da servidão. No artigo Do Social na Rússia, e também no posfácio a ele, escrito em 1894, Engels critica as orientações fundamentais do populismo russo do começo dos anos 70 na pessoa de ideólogos seus como P. Lavrov e P. Tkatchov, e particularmente o populismo liberal dos anos 80-90. A análise geral das relações sociais na Rússia depois de 1861 conduz Engels à conclusão de que o capitalismo se estava a desenvolver cada vez mais neste país e de que, devido a isso, a propriedade comunal no campo se estava a desintegrar. Submete a uma dura crítica a idealização da comunidade camponesa pelos populistas e aponta os ritmos cada vez mais rápidos de transformação da Rússia num país capitalista industrial, a proletarização do campesinato e o «declínio da velha comuna comunista». Ele assinala com satisfação o aparecimento no movimento revolucionário russo de pessoas que tinham cortado com as concepções populistas e assimilado a teoria do comunismo científico. Colaboração Edições Avante! e Fernando Araújo. |
25/Out |
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13/Out |
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12/Out |
Cunhal: A Revolução de Abril 20 Anos Depois. "Partidos políticos e comentadores de todos os quadrantes alargam o espaço às mais variadas opiniões sobre a matéria. Uma tónica tende a aparecer dominante na comunicação social: reescrever a história, branquear o mais possível o passado fascista, denegrir o essencial da revolução democrática, falsear papéis e responsabilidades e pretender não só explicar mas justificar a política antidemocrática actual e a gravíssima situação que está a criar ao país. A resistência ao governo de direita e a luta por uma alternativa exigem no momento presente uma rearrumação de forças não coincidente com a sua arrumação ao longo dos últimos 20 anos e particularmente em momentos cruciais da revolução e do processo contra-revolucionário. Relativamente à revolução de Abril, a instauração e institucionalização do novo regime, as ofensivas antidemocráticas, continuam a existir sérias divergências entre as diversas forças políticas e entre participantes (civis e militares) que tiveram destacado papel nestes anos da vida nacional Um esforço é necessário para que tais divergências não sejam obstáculo à convergência democrática actualmente necessária". Colaboração Partido Comunista Português e Fernando Araújo. |
03/Out |
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02/Out |
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28/Set |
Mattick: Lenine e a Sua Lenda. Colaboração de Antonio Oliveira e Fernando Araújo. |
27/Set |
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26/Set |
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25/Set |
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24/Set |
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23/Set |
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22/Set |
Mattick: Divisão do Trabalho e Consciência de Classe. Colaboração de Antonio Oliveira e Fernando Araújo. |
21/Set |
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20/Set |
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19/Set |
Mao Zedong: A Nossa Política Económica. Relatório apresentado pelo camarada Mao Tsetung no II Congresso Nacional dos Delegados dos Operários e Camponeses, realizado cm Jueiquin, província de Quiansi, em Janeiro de 1934. Colaboração de Fernando Araújo. |
18/Set |
Harman: A Classe Trabalhadora. 7º capítulo da obra "O Que é o Marxismo?" (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo. |
17/Set |
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16/Set |
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15/Set |
Mandel: O Capitalismo. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo. |
14/Set |
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13/Set |
Harman: A Crise Econômica. 6º capítulo da obra "O Que é o Marxismo?" (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo. |
02/Set |
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01/Set |
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23/Ago |
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22/Ago |
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21/Ago |
Pannekoek: Carta a Sylvia Pankhurst. Colaboração de Claus Henrique Bianco de Castro, José Carlos Mendonça e Fernando Araújo. |
20/Ago |
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16/Ago |
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15/Ago |
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14/Ago |
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13/Ago |
Mao Zedong: Como Analisar as Classes nas Regiões Rurais. O presente artigo foi escrito pelo camarada Mao Tsetung, em Outubro de 1933, para corrigir os desvios registados no trabalho de reforma agrária e proporcionar uma solução correcta ao problema da terra. O documento foi adoptado pelo Governo Democrático Central dos Operários e Camponeses da época, passando a servir como critério de determinação da situação de classe nas regiões rurais. Colaboração de Fernando Araújo. |
12/Ago |
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11/Ago |
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10/Ago |
Abriu o arquivo: Chris Harman com a obra " O Que é o Marxismo?" ( Introdução e 1º capítulo). Hoje muitos pensam que o marxismo é complicado; Esta impressão é reforçada aliás polos adversários do socialismo. Muitos intelectuais que se dizem «marxistas» encorajam este mito: cultivam deliberadamente frases escuras e místicas expressões para dar a impressão de possuirem um conhecimento negado aos outros. Portanto não é nada surpreendente que muitos socialistas, que trabalham quarenta horas por semana na fábrica, nas minas ou escritórios pensem que nunca terão nem tempo nem oportunidade para entendê-lo. De facto, as ideias básicas do marxismo são extremamente simples. Permitem compreender, como nenhuma outra teoria, a sociedade em que vivemos. Explicam as crises econômicas, porque há tanta pobreza em meio de tanta riqueza, os golpes de estado e as ditaduras militares, porque as maravilhosas inovações tecnológicas levam milhões de pessoas para o desemprego, porque as “democracias” toleram os torturadores. (texto em Galego). Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo. |
09/Ago |
Cunhal: O Partido com Paredes de Vidro (arquivo em ). O ensaio O Partido com Paredes de Vidro, cuja 6.a edição apresentamos, teve a sua primeira edição em Agosto de 1985 com um objectivo declarado: dar a conhecer como nós, os comunistas portugueses, concebíamos, explicávamos e desejávamos o nosso próprio partido. Desmentiam-se assim as caluniosas acusações que apresentavam o PCP como um partido aferrolhado num bunker de grossas paredes de cimento, ocultando os seus verdadeiros objectivos e a realidade da sua vida interna. Através do ensaio, podiam os leitores observar e conhecer por dentro o PCP, como se o fizessem «através de paredes de vidro». Daí o título do ensaio. Não se limitou porém este à realidade do partido nesses anos. Incluíram-se numerosas anotações de carácter histórico. Explicaram-se as raízes e as características essenciais do partido. Examinaram-se, passo a passo, ideias divergentes. Apontaram-se erros e tendências negativas. Nos anos desde então decorridos, verificaram-se, tanto em Portugal como no mundo, profundas transformações. Entretanto, os princípios fundamentais, vasta e pormenorizadamente desenvolvidos no ensaio, mantêm, a nosso ver, significativa actualidade. Colaboração Partido Comunista Português, Carlos Coutinho e Fernando Araújo. |
08/Ago |
Mattick: Biografia de Otto Rühle. Colaboração de Antonio Oliveira e Fernando Araújo. |
06 Ago |
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05 Ago |
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25/Jun |
Mao Zedong: Análise das Classes na Sociedade Chinesa. Artigo escrito pelo camarada Mao Tsetung para combater dois tipos de desvios que então se registavam no Partido. Os partidários do primeiro tipo, representados por Tchen Tu-siu, interessavam-se apenas pela colaboração com o Kuomintang e esqueciam os camponeses. Era o oportunismo de direita. Os partidários do segundo tipo, representados por Tcham Cuo-tao, dispensavam toda a sua atenção ao movimento operário e esqueciam igualmente os camponeses. Era o oportunismo de "esquerda". Os partidários dessas duas correntes oportunistas sentiam bem a insuficiência das forças em luta ao lado da revolução, mas não sabiam onde ir buscar as forças indispensáveis e encontrar um aliado que fosse numeroso. O camarada Mao Tsetung demonstrou então que os mais numerosos e fiéis aliados do proletariado chinês eram os camponeses, resolvendo assim o problema do aliado principal da revolução chinesa. Além disso, o camarada Mao Tsetung esclareceu que a burguesia nacional constituía uma ciasse hesitante, em cujo seio haveria de produzir-se uma cissão logo que se verificasse a expansão da revolução, passando-se a respectiva ala direita para o campo do imperialismo. Colaboração de Fernando Araújo. |
23/Jun |
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21/Jun |
Temática: Luta, Substantivo Feminino. Além do registro da vida e morte de 45 mulheres brasileiras que lutaram contra a ditadura, este livro inclui o testemunho de 27 sobreviventes que narram com impressionante coragem as brutalidades das quais foram alvo, incluindo quase sempre torturas no âmbito sexual, alguns casos de partos na prisão e até episódios de aborto. Esses depoimentos das sobreviventes da tortura estão distribuídos ao longo do livro, entremeados das histórias das 45 mulheres mortas. Alguns boxes explicativos fornecem informações pertinentes às narrativas. Os textos introdutórios de cada capítulo buscam resumir o contexto de cada fase da repressão política. O artigo “Resistência e dor”, de Maria Auxiliadora de Almeida Cunha Arantes, focaliza aspectos da subjetividade hedionda da tortura, bem como a força decisiva das mulheres na luta para superar esse triste período da nossa vida nacional. Colaboração da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República e Fernando Araújo. |
13/Jun |
Cunhal: Um Problema de Consciência. Hoje 5 anos da morte de Álvaro Cunhal a seção em português do MIA reverencia sua memória com este artigo, publicado em 1939 – em que o autor, com apenas 25 anos, num apurado texto literário, escreve sobre a vida, o futuro, o papel que cada um de nós pode tomar perante a existência. Que vida viver perante a morte inevitável?. Colaboração Jornal Avante! e Fernando Araújo. |
06/Jun |
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04/Jun |
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02/Jun |
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31/Mai |
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30/Mai |
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15/Mai |
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13/Mai |
Marx: Extracto dos Comentários ao Livro de Bakúnine «Estabilidade e Anarquia». Os comentários de Marx ao livro de Bakúnine Estabilidade e Anarquia, publicado em 1873, constituem uma obra política e polémica peculiar, em que se combinam uma crítica profunda das doutrinas anarquistas e o desenvolvimento, em contraposição a elas, de teses importantíssimas do comunismo científico: sobre o Estado, sobre a necessidade histórica da ditadura do proletariado e sobre a aliança da classe operária com o campesinato como condição necessária da vitória da revolução socialista. Estas teses são formuladas por Marx numa série de interpolações do autor no manuscrito dos comentário, uma das quais aqui apresentamos. Colaboração Edições Avante! e Fernando Araújo. |
11/Mai |
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10/Mai |
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05/Mai |
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04/Mai |
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03/Mai |
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02/Mai |
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01/Mai |
Trotsky: O czar e a czarina, quarto capítulo da obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo, |
30/Abr |
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29/Abr |
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28/Abr |
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27/Abr |
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26/Abr |
Imprensa Proletária: Jornal A Classe Operária. (arquivos ) Incluido 47 edições (1972-1977) do Órgão do Comitê Central do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Criado três anos após a fundação do Partido, seu primeiro número saiu em 1 de maio de 1925, com uma tiragem de 5 mil exemplares, sendo colocado na ilegalidade três meses depois. Nos 84 anos de sua existência, foi na maior parte das vezes editado de maneira clandestina, devido à perseguição sofrida pelo partido e seus militantes pelos diversos governos brasileiros. Colaboração da Fundação Maurício Grabois e Fernando Araújo. |
22/Abr |
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20/Abr |
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19/Abr |
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18/Abr |
Mattick: Biografia de Anton Pannekoek. Colaboração de Antonio Oliveira e Fernando Araújo, |
17/Abr |
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16/Abr |
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15/Abr |
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14/Abr |
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13/Abr |
Mattick: Biografia de Karl Korsch. Colaboração de Antonio Oliveira e Fernando Araújo, |
12/Abr |
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11/Abr |
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10/Abr |
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09/Abr |
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08/Abr |
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07/Abr |
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06/Abr |
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05/Abr |
Nin: O Marxismo e a Questão Nacional. Este estudo é um dos capítulos de «O Movimento de Emancipação Nacional», obra de Andrés Nin publicada pelas «Ediciones Proa» de Barcelona, em 1935, e desaparecida, como tantas outras, durante os primeiros anos da repressão franquista. Colaboração de Douglas Anfra e Fernando Araújo. |
04/Abr |
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03/Abr |
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02/Abr |
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01/Abr |
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31/Mar |
Prestes: Manifesto de Março. O ponto de vista dos revolucionarios em relação aos
partidos de oposição está contido neste
manifesto do general Luiz Carlos Prestes. Colaboração de Fernando Araújo. |
30/Mar |
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29/Mar |
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28/Mar |
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27/Mar |
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26/Mar |
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25/Mar |
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24/Mar |
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22/Mar |
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20/Mar |
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19/Mar |
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18/Mar |
Abriu o arquivo: Daniel Guérin com o texto Anarquismo e Marxismo. Escritor e anarquista francês, de família burguesa e formação católica. O grande mérito de Guérin é abrir o caminho para a reflexão não dogmática sobre o marxismo libertário e sobre o anarquismo. O espírito libertário, portanto, reflexivo, não-dogmático, crítico, autocrítico, é a grande contribuição dos seus escritos. Colaboração de Douglas Anfra e Fernando Araújo. |
17/Mar |
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16/Mar |
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15/Mar |
Abriu o arquivo: Evgenys Pashukanis com o texto Direito Internacional. Colaboração de Vinicius Valentin Raduan Miguel e Fernando Araújo, |
14/Mar |
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13/Mar |
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12/Mar |
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11/Mar |
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10/Mar |
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09/Mar |
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08/Mar |
Mao Zedong: iniciada a inclusão da obra Problemas Estratégicos da Guerra Revolucionária na China - com o Capítulo I, Como Estudar a Guerra, secção 1. As Leis da Guerra São Evolutivas. O presente trabalho foi escrito pelo camarada Mao Tsetung com o fim de fazer o balanço das experiências adquiridas no decurso da Segunda Guerra Civil Revolucionária, e usado nas suas palestras na Academia do Exército Vermelho, no norte de Xensi. O presente escrito é o resultado de vivas discussões havidas no seio do Partido, durante a Segunda Guerra Civil Revolucionária, entre duas linhas opostas a respeito das questões militares. Nele se expõe a posição dos defensores duma delas. Colaboração de Fernando Araújo. |
05/Mar |
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04/Mar |
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03/Mar |
Stálin: Por Motivo da Morte de Lênin. Discurso pronunciado no II Congresso dos Soviets da U.R.S.S. em 26 de janeiro de 1924. O II Congresso dos Soviets da U.R.S.S. realizou-se em Moscou, de 26 de janeiro a 2 de fevereiro de 1924. Na primeira sessão do Congresso, consagrada à memória de Lênin, Stálin pronunciou um discurso em que prestou, em nome do Partido bolchevique, o histórico juramento de velar pelo cumprimento dos princípios de Lênin. O Congresso aprovou o apelo «A humanidade trabalhadora». Para perpetuar a memória de Lênin, o Congresso decidiu editar as obras de Lênin, dar o nome de Leningrado a Petrogrado, estabelecer um dia de luto e levantar o Mausoléu de Lênin na Praça Vermelha de Moscou e monumentos nas capitais das repúblicas federadas, assim como em Leningrado e em Tashkent. O Congresso discutiu o Informe sobre a administração do governo soviético e sobre questões relacionadas com o orçamento da U.R.S.S. e a instituição do Banco Agrícola Central. A 31 de janeiro, o Congresso aprovou a primeira Constituição (Lei Básica) da U.R.S.S., redigida sob a direção de Stálin. O Congresso elegeu o Comitê Executivo Central, o Soviet da União e o Soviet das Nacionalidades. Stálin foi eleito membro do Soviet da União. Colaboração Partido Comunista Revolucionário e Fernando Araújo, |
28/Fev |
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27/Fev |
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26/Fev |
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25/Fev |
Mandel: A Natureza do Reformismo Social-Democrata
(A Social-Democracia Sem Amparo). Ernest Mandel escreveu este artigo, para Inprecor e International Viewpoint de Outubro de 1993, para que servisse de introdução a um dossier destinado à social-democracia. Este estudo está, então, datado. Acreditamos no entanto, que apesar do esgotamento de quase doze anos após a sua escrita, este artigo esclarece a crise da social-democracia. Esta crise continuou a tornar-se mais grave de acordo com um afastamento cada vez maior dos aparelhos sociais-democratas com as camadas populares. Texto em Galego. Colaboração de José André Lôpez Gonçâlez e Fernando Araújo. |
24/Fev |
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23/Fev |
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22/Fev |
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20/Fev |
Mao Zedong: Apresentando "O Comunista". Artigo de apresentação que Mao Tsé-Tung escreveu em 1939
para o primeiro número do jornal do Partido «O COMUNISTA». Sintetizando
principais experiências e lições revolucionárias dos 18 anos anteriores, desde a
fundação do Partido até a época em que escrevia (1921-1939), Mao Tsé Tung dizia: «A experiência de 18 anos nos fizeram compreender que a frente única, a luta
armada e a construção do Partido são as três armas indispensáveis com as quais o Partido Comunista Chinês derrotará o inimigo». Publicado em Problemas Revista Mensal de Cultura Política, nº 37 - Nov-Dez 1931. Colaboração de Fernando Araújo. |
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31/Jan |
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Janeiro a Dezembro de 2009 - (862 documentos) |
Janeiro a Dezembro de 2008 - (261 documentos) |
Janeiro a Dezembro de 2007 - (190 documentos) |
Janeiro a Dezembro de 2006 - (103 documentos) |
Outubro de 1999 a
Dezembro de 2005 - (137 documentos) |