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  Regime fascista na Eslováquia
foto Separada da Boémia em 1938-39, pelo Acordo de Munique, desenvolveu-se na Eslováquia uma espécie de fascismo clerical. Todo o ensino foi subordinado à Igreja; um projecto constitucional considerava o novo país uma “comunidade cristã e social”; o chefe de Estado era um padre católico Joseph Tiso. O regime era monopartidário, só o Partido Populista era legal; o serviço da propaganda tinha sob seu monopólio, toda a imprensa; os oposicionistas foram internados sem julgamento e as empresas judaicas foram sujeitas a um processo de “arianização”. Satélite da Alemanha, foram concedidos privilégios excessivos à minoria alemã. O regime caiu com a invasão soviética em abril de 1945, que possibilitou a sua reunificação na Checoslováquia.
  Fonte: Michel, Henri, Os Fascismos, Col.Universidade Moderna, nº56, Publicações Dom Quixote, 1977, p.130.
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